Como superar a cultura da imobilização física das parturientes? Resultados parciais de estudo de intervenção em São Paulo, SP, Brasil

• DOI: 10.1590/interface.180074
• Publication Date: 2019-05-29T20:46:49Z
• Authors: Denise Yoshie Niy; Valéria Clarisse ...; Luma Rodrigues de...; Bruna Dias Alonso; Carmen Simone Gri...
• Keywords: Public health; Obstetric violence; Violencia obstétrica; Assistência ao parto; Salud de la mujer; Childbirth care; Humanização; Humanización; Women’s health; Humanization; Saúde da mulher; Saúde coletiva; 03 medical and health sciences; Violência obstétrica; Salud colectiva; Asistencia al parto; Public aspects of medicine; RA1-1270; 0305 other medical science

Superar a cultura de imobilização física no trabalho parto e ainda é um desafio Brasil. Este identificou facilitadores obstáculos para implementação maior liberdade posição, em projeto-piloto da Iniciativa Hospital Amigo Mulher Criança numa maternidade do Sistema Único Saúde (SUS) São Paulo, Brasil, usando metodologia orientada pelo Laboratório Mudança (LM). A percepção gestores profissionais saúde mostrou-se discrepante das opiniões usuárias que foi observado. movimentação pareceu mais respeitada durante o parto. Frequentemente, as parturientes eram “posicionadas” litotomia, considerada pelos “instintiva” ou “preferência” feminina, enquanto mulheres relatavam não tomar iniciativas por temerem repreensões. Adequações simples ambiência treinamento dos atender partos posições supinas podem contribuir promover mudanças.