Mais Complicações em Mulheres após Revascularização do Miocárdio Mesmo com Tempos Cirúrgicos Reduzidos: Atenção por Equidade e Melhoria da Qualidade

03 medical and health sciences 0302 clinical medicine Saúde da Mulher RC666-701 Artigo Original Diseases of the circulatory (Cardiovascular) system Avaliação de Resultados em Cuidados de Saúde Procedimentos Cirúrgicos Cardiovasculares
DOI: 10.36660/abc.20240012 Publication Date: 2024-08-20T13:56:37Z
ABSTRACT
Resumo Fundamento Análises em grandes registros apontam desfechos desfavoráveis para mulheres submetidas à cirurgia de revascularização do miocárdio (CRM), enquanto estudos randomizados sofrem com a falta representatividade. Objetivo Comparar os resultados hospitalares ajustados entre homens e submetidos CRM. Métodos Entre julho 2017 junho 2019, 3991 pacientes foram CRM primária isolada, tanto forma eletiva como urgência, 5 hospitais estado São Paulo, Brasil. Para equilibrar as diferenças mulheres, populações ajustadas utilizando o Propensity Score Matching. Os considerados análise utilizados pelo STS Adult Database. As análises conduzidas no software R, considerando significância valores p < 0,05. Resultados Após Matching (1:1), cada grupo incluiu 1089 pacientes. Em relação às variáveis intraoperatórias apresentaram maior tempo CEC (p<0,001), cirúrgico número anastomoses distais (p<0,001) uso enxertos arteriais. aos incidência infecção ferida profunda (p=0,006), prolongado na Unidade Terapia Intensiva (p=0,002), necessidade balão intraórtico (p=0,04), taxa transfusão sanguínea readmissão hospitalar até 30 dias após (p=0,002) óbitos (p=0,03). Conclusões Apesar dos terem apresentado um CEC, arteriais distais, imediatos piores mulheres.
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