Efeitos da inoculação com Azospirillum brasilense em variedades de milho: crescimento e metabolismo do nitrogênio
DOI:
10.55905/rdelosv18.n66-047
Publication Date:
2025-04-05T02:00:37Z
AUTHORS (11)
ABSTRACT
O Brasil é o terceiro maior produtor de milho, ficando atrás dos Estados Unidos e China, com 101 milhões de toneladas. Devido à alta exigência da cultura por nitrogênio, este macronutriente se tornou essencial para elevar a produtividade da cultura do milho, pois possui papel fundamental na síntese de proteínas e clorofilas. Dessa forma, para melhorar a estrutura química do solo, são usados adubos químicos, que possuem perda por volatilização, percolação e lixiviação, e adubos nitrogenados, que tem um custo maior e sua eficiência é baixa. Portanto, a inoculação da bactéria Azospirillum brasilense tem sido uma alternativa muito estudada, devido sua capacidade de fixar nitrogênio atmosférico e sintetizar fitohormônios. O trabalho teve como objetivo avaliar os efeitos do Azospirillum brasilense em diferentes variedades de milho sob diferentes doses desta bactéria. O experimento foi realizado em casa de vegetação na Universidade Federal Rural da Amazônia, foram utilizadas três variedades de sementes (K9960 VIP3, K9105 VIP3, K9460) oriundas da KWS Sementes, as mesmas foram inoculadas com a bactéria Azospirillum brasiliense em diferentes concentrações, o delineamento foi inteiramente casualizado, com 5 repetições e 4 tratamentos para cada variedade. A quantidade do inoculante foi de em 1g/1000 sementes, conforme os dados estabelecidos pelo fornecedor, sendo determinadas as seguintes doses: T0 – controle, T1 – 50%, T2 – 75% e T3 – 100%. Os resultados apresentaram oscilação entre as variáveis, além de alterações no crescimento e metabolismo do carbono.
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