Coup d'état e exclusivismo político-educacional: uma análise da medida provisória 746/2016

Golpe de Estado Judicial-Parlamentar-Midiático – exclusivismo político – bonapartismo colonial – Sistema Educacional. 05 social sciences 0503 education
DOI: 10.9771/gmed.v9i3.23726 Publication Date: 2018-02-27T12:30:00Z
ABSTRACT
<p>A formação social brasileira desenvolveu-se ontologicamente enquanto uma particularidade capitalista, ou seja, estruturou-se a partir de burguesia agrário-exportadora, fundamentada na acumulação do capital latifundiário, estruturado socialmente no escravagismo. Nesse sentido, o processo emancipação política Brasil, constituição Estado brasileiro passou pela crise e dissolução sistema colonial, da qual forjou-se um tipo particular classes dominantes que constituíram sem nação. Tratara-se capitalismo hipertardio, dependente subordinado ao epicentro mundial, tal forma as brasileiras constituíram-se desenvolvimento difusão pensamento eclético enraizado tessitura ideologia conservadora viés conciliatório. Devido sua incapacidade fundar-se classe dominante autônoma, constituída projeto nacional próprio, e, portanto, impossibilidade competitividade mercado internacional, criaram <em>bonapartismo-colonial</em>, marcado pelo <em>exclusivismo político</em>; consequentemente, não admissão qualquer participação representatividade das trabalhadoras demais subalternas nos processos decisórios país. O forjou autocrática, via político</em> impor sociedade dominação em Golpes recorrentes, criminalização frágeis organizações autônomas subalternas, encarceramento extermínio físico suas principais lideranças políticas socioculturais. Golpe Judicial-Parlamentar-Midiático, consumado Brasil 31 agosto 2016, criou condições autocráticas necessárias à recomposição reordenamento instituições brasileiras, dentre quais estruturam educacional, como viabilizar objetivas subjetivas novo padrão neoliberal-flexível imposto mundial periferia capitalista.</p>
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