The impact of the COVID-19 pandemic on acute coronary syndrome admissions to a tertiary care hospital in Portugal

Pandemic Triage
DOI: 10.1016/j.repc.2021.01.007 Publication Date: 2021-03-20T21:46:48Z
ABSTRACT
The coronavirus SARS-CoV-2 (COVID-19) pandemic has been an unmatched challenge to global healthcare. Although the majority of patients admitted with acute coronary syndrome (ACS) may not be infected COVID-19, quarantine and public health emergency measures have affected this particular high risk group. objective study is assess impact early period COVID-19 on ACS admissions clinical course in a tertiary care hospital Portugal's most region. This retrospective, case-control included diagnosis during March April 2020 (pandemic group) same 2019 (control group). Clinical complications were also assessed. During pandemic, there fewer but presentation was more severe, larger proportion ST-elevation myocardial infarctions (54.9% vs. 38.8%, p=0.047), higher maximum troponin levels greater prevalence left ventricular systolic dysfunction at discharge (58.0% 35.0%, p=0.01). In population, although statistically significant, it observed delay between onset symptoms percutaneous intervention, which traduce deferred search for urgent medical pandemic. lockdown phase associated severe Tertiary Care Hospital region by A pandemia pela colocou os sistemas de saúde em todo o mundo sob uma exigência sem precedentes. Apesar maioria dos doentes admitidos por síndrome coronária aguda não estar infetada com as medidas pública instituídas poderão afetar este grupo risco particularmente elevado. O objetivo deste estudo passa avaliar impacto que fase inicial da teve na apresentação e evolução clínica num terciário numa das regiões Portugal mais afetadas pandemia. Este retrospetivo caso-controlo incluiu diagnóstico entre março abril (grupo pandémico) no mesmo período controlo). Foram recolhidos dados relação à regime internamento após alta. Durante pandemia, verificou-se diminuição do número admissões bem como apresentações graves, registando-se maior proporção enfartes agudos miocárdio supradesnivelamento segmento ST (54,9% versus 38,8%, p=0,047), níveis máximos troponina I elevados, prevalência disfunção sistólica ventrículo esquerdo data alta (58,0% 35,0%, p=0,01). se ter atingido valores estatisticamente significativos, observou-se um aumento intervalo tempo início sintomas realização intervenção percutânea, poderá traduzir atraso procura cuidados saúde. associou-se menor gravidade
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