Self-report of pain intensity: correlation between children, parents, and nurses

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DOI: 10.12707/riv18002 Publication Date: 2018-06-21T15:13:33Z
ABSTRACT
Enquadramento: Em pediatria são frequentes as situações clínicas em que existe impossibilidade de autoavaliação da dor e incerteza quanto à correlação existente entre a avaliação feita por pais e enfermeiros e o autorrelato da criança. Objetivo: Avaliar o grau de correlação da avaliação da intensidade da dor entre crianças, pais e enfermeiros. Metodologia: Estudo descritivo correlacional, transversal, realizado em duas unidades de saúde com a participação de 64 crianças (5 - 17 anos), seus pais e enfermeiros cuidadores. Na avaliação da intensidade da dor foram utilizadas a Escala Visual Analógica e a escala Face, Legs, Activity, Cry, Consolability (FLACC). Resultados: Quando pais e enfermeiros avaliaram a dor com a escala FLACC, a correlação com o autorrelato revelou-se moderada entre crianças e pais (r s = 0,51; p < 0,01) e entre crianças e enfermeiros (r s = 0,55; p < 0,01). Conclusão: A autoavaliação da intensidade da dor das crianças apresenta moderadas correlações com a avaliação feita por pais e enfermeiros. Background: In pediatrics, pain self-report is often impossible and the uncertainty regarding the degree of agreement between parents and nurses' proxy-report and children's self-report is a concern. Objective: To assess the degree of agreement between children, parents, and nurses' reports of pain intensity. Methodology: A descriptive, cross-sectional study was conducted in two health units involving 64 children (aged 5-17 years), their parents, and nurses. The Visual Analogue Scale and the Face, Legs, Activity, Cry, Consolability (FLAAC) scale were used to assess pain intensity. Results: When parents and nurses used the FLACC scale to assess pain, a moderate correlation was found between children and nurses' reports (r s = 0.51; p < 0.01) and between children and parents' reports (r s = 0.55; p < 0.01). Conclusion: Children's self-report of pain intensity is moderately correlated with parents and nurses' proxy-reports. Marco contextual: En pediatría son frecuentes las situaciones clínicas en las que existe cierta imposibilidad de autoevaluación del dolor, así como incertidumbre en cuanto a la correlación existente entre la evaluación hecha por padres y enfermeros y el autorrelato del niño. Objetivo: Evaluar el grado de correlación de la evaluación de la intensidad del dolor entre niños, padres y enfermeros. Metodología: Estudio descriptivo correlacional, transversal, desarrollado en dos unidades de salud con la participación de 64 niños (de 5 a 17 años), sus padres y enfermeros cuidadores. En la evaluación de la intensidad del dolor se utilizaron la Escala Visual Analógica y la Escala Face, Legs, Activity, Cry, Consolability (FLACC). Resultados: Cuando los padres y los enfermeros evaluaron el dolor con la escala FLACC, la correlación con el autorrelato se mostró moderada entre niños y padres (r s = 0,51; p < 0,01) y entre niños y enfermeros (r s = 0,55; p < 0,01). Conclusión: La autoevaluación de la intensidad del dolor de los niños presenta moderadas correlaciones con la evaluación hecha por padres y enfermeros.
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