Causas de perdas pós-colheita em cultivares de tomates comercializados na Ceasa, Ceará
Danos pós-colheita
G
Environmental sciences
Solanum lycopersicum
Comercialização
Agriculture (General)
Geography. Anthropology. Recreation
GE1-350
S1-972
DOI:
10.18378/rvads.v17i2.9286
Publication Date:
2022-08-20T15:29:08Z
AUTHORS (4)
ABSTRACT
A pesquisa consistiu em identificar as perdas pós-colheita das cultivares de tomate ‘Longa Vida’ e ‘Cajá’ comercializadas na Ceasa-CE, identificando principais dificuldades sua comercialização. As ações foram avaliadas duas etapas: Entrevistas direcionadas a 50 permissionários que comercializam o tomate; Avaliação do bancadas e/ou boxes. Os frutos antes da comercialização, submetidos às análises amostragem contendo 899,4 kg amostra “Qualidade Inicial”, para determinar os danos 191,8 “Descarte”, perda real produto. Posteriormente, foi calculado porcentagem média dos diferentes estádios maturação (verdes, maturidade horticultural completamente maduros), com injúrias mecânica, fisiológica, doenças fitopatológicas, ataque pragas ausência danos. cultivar Longa Vida é mais comercializada Ceasa (70%). O transporte realizado caminhões abertos (80%) armazenamento boxes (86%). Para comercialização tomate, são utilizadas embalagens plásticas (98%), sendo manuseio incorreto principal fator dificulta (32%). Na 'Qualidade Inicial', 68,99% apresentaram-se (47 kg). 18,07% frequentes tem-se mecânica (12 kg) 10,55% fisiológicos (7 Do total “descarte”, cerca 60, 58% (8 manifestavam-se apresentaram 36,43% por injúria (48 21,90% (2,9 podem ser reduzidas implementação uso câmaras refrigeradas.
SUPPLEMENTAL MATERIAL
Coming soon ....
REFERENCES (0)
CITATIONS (1)
EXTERNAL LINKS
PlumX Metrics
RECOMMENDATIONS
FAIR ASSESSMENT
Coming soon ....
JUPYTER LAB
Coming soon ....