Particularidades Clínicas e Ecocardiográficas da Cardiomiopatia Hipertrófica em uma População Brasileira e seu Impacto Prognóstico

DOI: 10.36660/abc.20240640 Publication Date: 2025-05-12T13:40:58Z
ABSTRACT
Resumo Fundamento A cardiomiopatia hipertrófica (CMH) apresenta alterações ecocardiográficas importantes para diagnóstico e prognóstico. Os dados da literatura nacional são escassos. Objetivo Avaliar, em uma coorte brasileira de pacientes com CMH, as características clínicas, a evolução doença. Métodos Coorte retrospectiva CMH idade ≥ 18 anos. Foram excluídos estenose aórtica moderada ou importante aqueles submetidos à redução septal. O nível significância adotado na análise estatística foi 5%. Resultados incluídos 1244 pacientes, entre os anos 2010 2022, tempo médio seguimento 7,7 ± 4,5, sendo 53,6% homens. média 54,6 16,5, fração ejeção do ventrículo esquerdo (FEVE) 65,8% 7,6. FEVE ≤ 50% observada 5,8% dos forma assimétrica 88,7% hipertrofia septal 85,4%. Movimento sistólico anterior valva mitral encontrado 30,1% obstrução via saída 30,7% septo 28 mm 7,2%. Apenas 1 paciente apresentou aneurisma ventricular. Fibrilação/flutter atrial ocorreu 9,6% pacientes. mortalidade geral 232 (1,3%/ano). Pacientes peptídeo natriurético tipo B (BNP) > 200 pg/ml, átrio 45 apresentaram maior (p < 0,001). Além disso, fibrilação/flutter também foram relacionadas mortalidade. Conclusões maioria apresentava 50%, predomínio BNP, diâmetro AE, associados pior
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