Estudo observacional e análise da Febre de Oropouche nas semanas epidemiológicas 1 a 31 no Brasil em 2024
DOI:
10.55905/cuadv17n1-097
Publication Date:
2025-01-16T16:02:45Z
AUTHORS (9)
ABSTRACT
Introdução: Arbovírus são vírus transmitidos entre artrópodes e vertebrados, essencialmente para manter seu ciclo de vida. Têm uma distribuição global, prevalecendo em áreas tropicais. Entre as doenças negligenciadas, arboviroses como dengue, chikungunya e febre de Oropouche destacam-se pela ameaça à saúde pública em países em desenvolvimento. A febre de Oropouche é transmitida principalmente pelo mosquito Culicoides paraensis, afetando tanto áreas urbanas quanto silvestres. Seus sintomas incluem febre alta, cefaleia, mialgia, podendo evoluir para meningite ou meningoencefalite em casos graves. Objetivo: Analisar a dinâmica epidemiológica da febre Oropouche nas semanas 1 a 31 no Brasil. Metodologia: Este estudo observacional analisou dados do painel epidemiológico do Ministério da Saúde entre julho e agosto de 2024, avaliando exames detectáveis de Oropouche por semana epidemiológica, local provável de infecção, faixa etária e sexo. Resultados: Foram confirmados 7.497 casos de Oropouche entre as semanas epidemiológicas 1 a 31, com maior incidência no Amazonas. A infecção predominou em adultos jovens e mostrou predominância masculina. Conclusão: A febre de Oropouche é um problema de saúde pública, exigindo diagnóstico precoce e vigilância epidemiológica para controlar sua disseminação e evitar complicações.
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