Validação empírica da teoria da predestinação: estratégias metodológicas, instrumentos psicoterapêuticos e análise de confiabilidade

• DOI: 10.55905/revconv.18n.1-103
• Publication Date: 2025-01-09T18:28:25Z
• Authors: Álaze Gabriel do ...; Sônia Maria Dias; Marcelo Lopes; Luiz Cláudio Loca...; Ana Paula Lisboa ...; Denise Oliveira d...; Luiz Eduardo de O...; Cícera Tenório da...; Valdimeire Silves...; Sandra Rengel; Kátia Cristina An...; Fernanda Brison R...; Esther Thereza Pe...; Andreia Faria dos...

A pesquisa aborda a validação empírica da Teoria da Predestinação, que propõe a predestinação, previsibilidade e imutabilidade da vida humana, analisando sua aplicabilidade nos processos cognitivos e comportamentais. A contextualização destaca a relevância de integrar abordagens psicossociais e terapias alternativas com métodos computacionais avançados, considerando lacunas na literatura científica. A problemática investigada envolve a necessidade de construir instrumentos originais para validar as hipóteses da teoria e técnicas psicoterapêuticas, dada a ausência de ferramentas existentes. O objetivo principal foi fundamentar epistemológica, teórica, ontológica, gnosiológica e procedimentalmente a validação empírica da teoria. A pesquisa empregou o paradigma neoperspectivista giftedeano, articulado com teorias como o Determinismo Laplaciano, a Teoria da Cognição Expandida e a Teoria das Dimensões Subjetivas e Objetivas. O método hipotético-dedutivo guiou a investigação, e uma Revisão Bibliográfica e Documental Narrativa abrangeu 785 trabalhos inicialmente identificados, culminando na análise detalhada de 20 trabalhos relevantes. Os principais achados incluem a elaboração de instrumentos inéditos para coleta de dados e validação empírica, capazes de capturar nuances subjetivas e objetivas das técnicas psicoterapêuticas propostas. Limitações envolvem a ausência de testes empíricos até o momento, enquanto lacunas metodológicas e teóricas identificadas reforçam a necessidade de estudos futuros. As contribuições incluem avanços teóricos, metodológicos e empíricos, com potencial para transformar as práticas psicoterapêuticas e validar teorias complexas. A pesquisa agrega valor ao campo científico, fortalecendo a interdisciplinaridade, promovendo a integração de tecnologias emergentes e oferecendo ferramentas aplicáveis na prática e na teoria.