Autismo e Novas Tecnologias: Reflexões sobre Publicações Brasileiras face às Recomendações Francesas

• DOI: 10.5753/rbie.2020.28.0.528
• Publication Date: 2020-10-05T15:42:36Z
• Authors: Yuska Paola Costa...; Williby Da Silva ...; Rafael Farias Cor...; Juliana Albuquerq...; Carole Tardif; Edith Galy
• Keywords: 0202 electrical engineering, electronic engineering, information engineering; 02 engineering and technology

A heterogeneidade dos sintomas das pessoas com TEA exige que as intervenções sejam específicas para cada caso. No Brasil, há aproximadamente sete anos, diretrizes do governo foram estabelecidas de forma a garantir inclusão dessa parte da população, inclusive em escola regular e o auxílio tecnologia. Como consequência desse incentivo, pesquisas acadêmicas soluções assistivas vêm sendo impulsionadas na academia no mercado. Por outro lado, países como França, vem estudando essa parcela população propondo políticas públicas mais duas décadas. Assim sendo, uma análise comparativa abordagens os recursos tecnológicos assistivos desenvolvidos, utilizados avaliados é relevante tentativa aprimorar direcionar esforços já empregados país. Neste cenário, foi mapeada produção científica nacional sobre “Autismo, Educação Tecnologia” compilar informações realizadas partir revisão literatura, contemplando 33 artigos identificando predominância softwares educativos alfabetização crianças TEA. dados encontrados realizado entre brasileiras propostas relatório disponibilizado pela Fundação Internacional Pesquisa Aplicada Deficiência (Fondation Internationale la Recherche Appliquée sur le Handicap, FIRAH), visa minimizar problemas potencializar ganhos uso tecnologias por autismo. Foi percebido tanto nas publicações nacionais, quanto guia preconizado um déficit insumos técnico-científicos subsidiem Engenharia Software processo desenvolvimento avaliação qualidade autistas. Além disso, ponto vista usuário, algumas iniciativas podem ser tomadas maximizar software experiência desses usuários: indicativo bateria, limitação flexibilização uso, meios restrição conteúdo, disponibilização interface multimídia multimodal.